Há poesia em todas as coisas.
Seja nos olhos da amada
Seja nos olhos de um cão
Olhos vazios
Olhos vivos
Olhos mágicos
Pássaros e o vento
Brisa fresca da tarde
Céu-mar, crepúsculo tardio
Quintal de casa
Hoje mirei nas asas de uma borboleta
Radiante amarelo solar, vivo como a mesma
E negras rajas de morte, noite, escuro
Pousada numa folha em meu jardim
Enquanto eu a observava...
Pensei.
Quem me dera vê-la mais claramente
Dessa forma...
Meus versos se tornariam soberbos
Como as visões comuns de um jardim caseiro
Lucas Boina
quinta-feira, 24 de março de 2011
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