quinta-feira, 14 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Uma observação
Há beleza em putas e vagabundos
Há um ar adocicado nos ébrios e imundos
Há aroma de rosas em mendigos e tarados
Como há de fato,
Salpiques de poesias nesse texto mal pensado
Rico
Pobre
Plebe
Nobre
Não há amor sem desgraça
Não a Romance sem cachaça
Digo,
Pureza sem o decadente, tédio ou sacanagem... Enfim,
O que seria da pureza?
Qual seria a graça de orar?
Qual seria a graça em se preservar?
Onde arrumaríamos bons filmes?
Ou melhor, onde beberíamos de um bom vinho?
Um lugar para ver o jogo no fim da tarde?
Um cantinho para nos aventurarmos com a amada?
Ou ate mesmo com aquela... que, bem... não é tão amada assim!
Ou pior... De onde arrancaria inspiração os poetas?
O que seria um canto sossegado, se não só um canto?
O que seria uma mulher, se não mais uma mulher?
Aos puritanos que rejeitam a cachaça e o cigarro
Pois bem, pereçam virgens e solitários...
Prefiro lamber do verde musgo de mil vaginais doentes.
A usar ternos e máscaras fingindo conservadorismo.
Retomando o assunto, porque eu sempre dou um jeito de desvirtuar o texto.
Sim,
Há poesia
No mais triste e sujo infeliz largado numa esquina bêbado morrendo de risos forçados olhando para uma grande poça de vômito vermelho desejando no fundo se matar...
Ou numa prostituta degenerada deitada em um canto da cama suja de sangue depois de vários orgasmos falsos e dores fortes pós-coito...
Também em qualquer esculacho que você adoraria zombar ou transformar numa forma de ofensa...
Há “Glamour” no “decadente”, afinal, se você sofre você terá uma historia pra contar.
Lucas Boina
Há um ar adocicado nos ébrios e imundos
Há aroma de rosas em mendigos e tarados
Como há de fato,
Salpiques de poesias nesse texto mal pensado
Rico
Pobre
Plebe
Nobre
Não há amor sem desgraça
Não a Romance sem cachaça
Digo,
Pureza sem o decadente, tédio ou sacanagem... Enfim,
O que seria da pureza?
Qual seria a graça de orar?
Qual seria a graça em se preservar?
Onde arrumaríamos bons filmes?
Ou melhor, onde beberíamos de um bom vinho?
Um lugar para ver o jogo no fim da tarde?
Um cantinho para nos aventurarmos com a amada?
Ou ate mesmo com aquela... que, bem... não é tão amada assim!
Ou pior... De onde arrancaria inspiração os poetas?
O que seria um canto sossegado, se não só um canto?
O que seria uma mulher, se não mais uma mulher?
Aos puritanos que rejeitam a cachaça e o cigarro
Pois bem, pereçam virgens e solitários...
Prefiro lamber do verde musgo de mil vaginais doentes.
A usar ternos e máscaras fingindo conservadorismo.
Retomando o assunto, porque eu sempre dou um jeito de desvirtuar o texto.
Sim,
Há poesia
No mais triste e sujo infeliz largado numa esquina bêbado morrendo de risos forçados olhando para uma grande poça de vômito vermelho desejando no fundo se matar...
Ou numa prostituta degenerada deitada em um canto da cama suja de sangue depois de vários orgasmos falsos e dores fortes pós-coito...
Também em qualquer esculacho que você adoraria zombar ou transformar numa forma de ofensa...
Há “Glamour” no “decadente”, afinal, se você sofre você terá uma historia pra contar.
Lucas Boina
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Quando lhe faço mal:
- 1º Me esqueça confiando que eu talvez te esqueça.
(Não existirei)
- 2º Me perdoe confiando que eu talvez te perdoe.
(Sou reflexo seu)
- 3º “?” confiando que... “?”
(Seja o que “Deus” quiser)
Observações:
1º Irado
2º Conformado
3º Tolerante
Considerações finais:
Um em três, fato irrefutável aos vermes.
_E é assim que eu me sinto. Claro, tirando a vergonha.
Depois dás 21 horas eu só posso lhe oferecer mais um desgosto:
Desculpe-me...
O presente dói e provoca raiva, mas é sincero.
(Não existirei)
- 2º Me perdoe confiando que eu talvez te perdoe.
(Sou reflexo seu)
- 3º “?” confiando que... “?”
(Seja o que “Deus” quiser)
Observações:
1º Irado
2º Conformado
3º Tolerante
Considerações finais:
Um em três, fato irrefutável aos vermes.
_E é assim que eu me sinto. Claro, tirando a vergonha.
Depois dás 21 horas eu só posso lhe oferecer mais um desgosto:
Desculpe-me...
O presente dói e provoca raiva, mas é sincero.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
O amor é a maior de todas as Violências
-Amor é um sacrificio pelo proximo, logo, você perdera sua liberdade ao encontrar um limite em quem se ama.
-Amor vai te decepcionar, no fim das contas nada é eterno no nosso plano ciente
-Nos jogamos de cabeça amor, mesmo sabendo que podemos nos afogar
-O amor nos joga contro os outros que não amam nossos amores
-O amor iludi
-O preço do amor é o sangue. (um exemplo pros mais singelos... Jesus)
Lucas Boina
-Amor vai te decepcionar, no fim das contas nada é eterno no nosso plano ciente
-Nos jogamos de cabeça amor, mesmo sabendo que podemos nos afogar
-O amor nos joga contro os outros que não amam nossos amores
-O amor iludi
-O preço do amor é o sangue. (um exemplo pros mais singelos... Jesus)
Lucas Boina
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Sussurrante
O quarto
O corredor
A cozinha
A sala
Vazios
.
.
.
Meu corpo sentado, um canto da casa.
Um cigarro aceso, brasa e centelhas.
O que eu fiz?
O que estou fazendo?
Porque eu penso
Tanto...
Naquilo,
Nela,
Naquele estante.
Um olhar pode ser gritante
Penetra minha carne e reverbera minha alma
Congelada a timidez eu volto ao meu eu calado
Vira,
Volta... O tempo
Um abraço
Meu olhar distraído
Olho para os cantos
Os olhos dela estão fechados
Ela sente tanto...
O que eu sinto?
E deste ponto
Falece o Plural...
(minha auto-analise do meu amor Jovem)
O corredor
A cozinha
A sala
Vazios
.
.
.
Meu corpo sentado, um canto da casa.
Um cigarro aceso, brasa e centelhas.
O que eu fiz?
O que estou fazendo?
Porque eu penso
Tanto...
Naquilo,
Nela,
Naquele estante.
Um olhar pode ser gritante
Penetra minha carne e reverbera minha alma
Congelada a timidez eu volto ao meu eu calado
Vira,
Volta... O tempo
Um abraço
Meu olhar distraído
Olho para os cantos
Os olhos dela estão fechados
Ela sente tanto...
O que eu sinto?
E deste ponto
Falece o Plural...
(minha auto-analise do meu amor Jovem)
terça-feira, 3 de maio de 2011
Cigarro Urbano
A cidade é uma fonte que emana culturas, movimentos, manifestações e mutações. A cidade é amaldiçoada pelas historias de suas ruas, revoluções e pelas pessoas distraídas que caminham nas calçadas sujas do centro e periferias. A cidade é um câncer de idéias...
Segundo um dicionário conhecido, cidade é um; “Complexo demográfico formado, social e economicamente, por uma importante concentração populacional não agrícola dedicada a atividades de caráter mercantil, industrial, financeiro e cultural”
Para mim, cidade é como um cigarro, você traga, se vicia e por pior que a fumaça lhe faça, o estupro é tão intenso e saboroso que você simplesmente se deixa levar pelo prazer de um tabaco aceso. A cidade agride e amansa nossas sensações, uma relação sadomasoquista entre cervo e senhor que se revezam no controle.
Ruas, avenidas, artérias e veias que bombeiam o sangue para o corpo da metrópole, sim, ela é vida e afinal, todos somos. E aqui entra minha idéia... Contemplar a vida da cidade e a energia encefálica da mesma, ou seja, a mente, a vida o cotidiano de uma tarde/noite de alguns qual queres, dos cidadãos de bem de Goiânia.
Colide-se estilos, paisagens, tribos, ideologias, sínteses do convívio social e da experiência individual de cada um resultando em uma gama infinita de possibilidades culturais. Cada qual se integrando em sua própria comunidade e se fragmentando em comunidades alheias.
Talvez você não esteja entendendo o sentido desse texto... Pois bem, você está de fato no sentido certo. Sendo que o mesmo sempre foi na sua totalidade ate o presente parágrafo e será ate o seu fim, experimental.
A conversa entre dois indivíduos nunca tende as intenções iniciais de seu começo, sempre haverá ramificações de idéias desassociadas a finalidade inicial e é isso que gera a troca de informações e a expansão do conhecimento conjunto a partir dos saberes e incertezas compartilhadas em um dialogo. A cidade é o que é devido isso... A falta de finalidade anárquica que flui nos rios urbanos.
Toda mutação é evolução, como ouvi certa vez em uma música do Júpiter maçã, a colisão dessas idéias que aquecem o povo goiano e assim criam sua identidade. É o infindo choque da cultura de massa, contra-cultura, da arte suburbana, do underground contra o pop, são os pobres e os ricos... A arte e a anti-arte. A cidade é o caos mascarado na organização, não existe poder, existe anarquia suja quando vivemos uma política fraca e de constante tráfico de influencias. Aonde o pobre vai preso em esgotos e o nobre bebe de champanhe na cadeia, onde quem compra votos vende esperança e quem tem dinheiro esta sempre por cima da Lei...
Vamos colocar o termo Anarquia segundo um dicionário conhecido, Anarquia é; “Falta de governo ou de outra autoridade capaz de manter o equilíbrio da estrutura política, social, econômica, etc” ou então “Desmoralização, desrespeito, avacalhação”.
A cidade é a anarquização imunda da democracia disfarçada na constituição.
A cidade fede.
Esse caos é a equação que constrói nossa identidade, pois, não existe revolta sem porque e nem tragédias sem motivos e da arte nada se tira sem a inspiração de uma gota de sangue. Sem a opressão ou ideologias contraditórias não haveria punks ou hippies, sem o preconceito não haveria panteras negras ou o Rap. Sem dor não haveria sequer uma expressão de desgosto e a cidade chora e ri. Como disse Pinhead "Não há dor,(...)somente intensidade!" e a cidade fede, pois seu perfume é intenso!
A cidade é uma fonte que emana culturas, movimentos, manifestações e mutações. A cidade é amaldiçoada pelas historias de suas ruas, revoluções e pelas pessoas distraídas que caminhão nas calçadas sujas do centro e periferias. A cidade é um câncer de idéias... Necessário e inevitável. Por isso... Andemos um pouco e observemos as pessoas, pode ser interessante, quando de forma holística, elas se integram ao meio urbano.
Lucas Boina
Segundo um dicionário conhecido, cidade é um; “Complexo demográfico formado, social e economicamente, por uma importante concentração populacional não agrícola dedicada a atividades de caráter mercantil, industrial, financeiro e cultural”
Para mim, cidade é como um cigarro, você traga, se vicia e por pior que a fumaça lhe faça, o estupro é tão intenso e saboroso que você simplesmente se deixa levar pelo prazer de um tabaco aceso. A cidade agride e amansa nossas sensações, uma relação sadomasoquista entre cervo e senhor que se revezam no controle.
Ruas, avenidas, artérias e veias que bombeiam o sangue para o corpo da metrópole, sim, ela é vida e afinal, todos somos. E aqui entra minha idéia... Contemplar a vida da cidade e a energia encefálica da mesma, ou seja, a mente, a vida o cotidiano de uma tarde/noite de alguns qual queres, dos cidadãos de bem de Goiânia.
Colide-se estilos, paisagens, tribos, ideologias, sínteses do convívio social e da experiência individual de cada um resultando em uma gama infinita de possibilidades culturais. Cada qual se integrando em sua própria comunidade e se fragmentando em comunidades alheias.
Talvez você não esteja entendendo o sentido desse texto... Pois bem, você está de fato no sentido certo. Sendo que o mesmo sempre foi na sua totalidade ate o presente parágrafo e será ate o seu fim, experimental.
A conversa entre dois indivíduos nunca tende as intenções iniciais de seu começo, sempre haverá ramificações de idéias desassociadas a finalidade inicial e é isso que gera a troca de informações e a expansão do conhecimento conjunto a partir dos saberes e incertezas compartilhadas em um dialogo. A cidade é o que é devido isso... A falta de finalidade anárquica que flui nos rios urbanos.
Toda mutação é evolução, como ouvi certa vez em uma música do Júpiter maçã, a colisão dessas idéias que aquecem o povo goiano e assim criam sua identidade. É o infindo choque da cultura de massa, contra-cultura, da arte suburbana, do underground contra o pop, são os pobres e os ricos... A arte e a anti-arte. A cidade é o caos mascarado na organização, não existe poder, existe anarquia suja quando vivemos uma política fraca e de constante tráfico de influencias. Aonde o pobre vai preso em esgotos e o nobre bebe de champanhe na cadeia, onde quem compra votos vende esperança e quem tem dinheiro esta sempre por cima da Lei...
Vamos colocar o termo Anarquia segundo um dicionário conhecido, Anarquia é; “Falta de governo ou de outra autoridade capaz de manter o equilíbrio da estrutura política, social, econômica, etc” ou então “Desmoralização, desrespeito, avacalhação”.
A cidade é a anarquização imunda da democracia disfarçada na constituição.
A cidade fede.
Esse caos é a equação que constrói nossa identidade, pois, não existe revolta sem porque e nem tragédias sem motivos e da arte nada se tira sem a inspiração de uma gota de sangue. Sem a opressão ou ideologias contraditórias não haveria punks ou hippies, sem o preconceito não haveria panteras negras ou o Rap. Sem dor não haveria sequer uma expressão de desgosto e a cidade chora e ri. Como disse Pinhead "Não há dor,(...)somente intensidade!" e a cidade fede, pois seu perfume é intenso!
A cidade é uma fonte que emana culturas, movimentos, manifestações e mutações. A cidade é amaldiçoada pelas historias de suas ruas, revoluções e pelas pessoas distraídas que caminhão nas calçadas sujas do centro e periferias. A cidade é um câncer de idéias... Necessário e inevitável. Por isso... Andemos um pouco e observemos as pessoas, pode ser interessante, quando de forma holística, elas se integram ao meio urbano.
Lucas Boina
quarta-feira, 13 de abril de 2011
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