quarta-feira, 4 de abril de 2012
"?"
O que me dá na cabeça pra escrever toda hora sobre mulheres, amor, paixão e essas coisas... Se não é isso eu escrevo sobre cachaça, cigarro ou putaria poética. Por que eu não posso escrever simplesmente sobre nada? Acho que o texto ficaria muito melhor se eu escrevesse sobre nada nele. Deveria postar um ponto no meu blog e nada mais. Acho que significaria muito mais coisa pra mim do que a maioria das coisas que escrevi. Enfim, uma folha em branco é tão linda e sempre algum infeliz tem que cuspir seus problemas ou então suas fantasias nela.
Sem doces para você hoje senhora poesia e prosa melodramática.
Por fim, eu vou dar um título bem singelo e sugestivo para esse texto.
“?” – “?”+ Foda-se = Título
Obs: Foda-se (PONTO)
Sem doces para você hoje senhora poesia e prosa melodramática.
Por fim, eu vou dar um título bem singelo e sugestivo para esse texto.
“?” – “?”+ Foda-se = Título
Obs: Foda-se (PONTO)
Observação Nº 2313 Art. Carência
Estou carente hoje e é por isso que eu vou fumar mais um cigarro na sacada de casa olhando para o céu noturno e pensando em uma garota bonita e simpática que poderia estar me beijando em alguma outra sacada sob a luz da lua. O aroma de cigarro poderia ser o aroma de vinho ou de perfume e o ambiente solitário poderia ser algo mais quente ou animado. Depois de beijá-la e de trocar algumas conversinhas nós já estaríamos de fogo, então eu arrancaria sua roupa e as coisas iriam acontecer ou simplesmente apagaríamos na cama, bêbados, e diríamos no dia seguinte, que tudo que rolou só foi mais uma das muitas boas noites na sacada.
_Maldito cigarro... Queima papel, fumo e atiça minha imaginação.
O toquinho vai pro chão e eu volto pra frente do meu computador.
_Maldito cigarro... Queima papel, fumo e atiça minha imaginação.
O toquinho vai pro chão e eu volto pra frente do meu computador.
domingo, 29 de janeiro de 2012
Karen
Um tiro na cabeça... O corpo caiu da ponte e fim.
_ Aonde você vai Karen?
_ Embora daqui...
_ Embora? Vai, mais é melhor você não voltar dessa vez.
_ Eu sei, mas tenho que resolver umas coisas.
_ Você nunca vai chegar a lugar nenhum mesmo. Desgosto
_ É o que me dizem sempre.
_ Sua vadiazinha subnutrida. Vai embora daqui. Agora!
_ Estou indo...
_Aproveita e dá um “oi” pro seus amiguinhos.
Uma porta se abre e se fecha. ( Obs: Aqui... O começo.)
_ Aonde você vai Karen?
_ Embora daqui...
_ Embora? Vai, mais é melhor você não voltar dessa vez.
_ Eu sei, mas tenho que resolver umas coisas.
_ Você nunca vai chegar a lugar nenhum mesmo. Desgosto
_ É o que me dizem sempre.
_ Sua vadiazinha subnutrida. Vai embora daqui. Agora!
_ Estou indo...
_Aproveita e dá um “oi” pro seus amiguinhos.
Uma porta se abre e se fecha. ( Obs: Aqui... O começo.)
Fim
Escrevo sobre a sensação de ver uma pessoa da mesma maneira que se lê um poema em uma folha de papel em branco.
Solitário, nu e deitado em minha cama. Fico eu pensando em uma garota que acabo de ver em uma tela. Nada de toque, minhas mãos estão repousando atrás de minha cabeça em quanto o resto de meu corpo está estirado ao longo dos lençóis. Erótico e sensual era sua face mole de lábios trincados e olhos vermelhos como de um coelho. A obra prima da natureza é a própria natureza e o meu ser como raça não se extirpa disso, todos são naturalmente perfeitas pinturas de Deus, mas ela naquele momento era o ápice da minha pinóia alucinante e logo assim, a gravura mais singular e divina de uma extensa galeria de observações.
Fechei meus olhos, senti o vento frio da madrugada afagar minha pele, um arrepio na barriga, senti minha boca úmida esfriar... Levantei-me.
... Um lápis e um bloquinho:
“... Escrevo sobre a sensação de ver uma pessoa da mesma maneira que se lê um poema em uma folha de papel em branco...”.
Inicio.
Solitário, nu e deitado em minha cama. Fico eu pensando em uma garota que acabo de ver em uma tela. Nada de toque, minhas mãos estão repousando atrás de minha cabeça em quanto o resto de meu corpo está estirado ao longo dos lençóis. Erótico e sensual era sua face mole de lábios trincados e olhos vermelhos como de um coelho. A obra prima da natureza é a própria natureza e o meu ser como raça não se extirpa disso, todos são naturalmente perfeitas pinturas de Deus, mas ela naquele momento era o ápice da minha pinóia alucinante e logo assim, a gravura mais singular e divina de uma extensa galeria de observações.
Fechei meus olhos, senti o vento frio da madrugada afagar minha pele, um arrepio na barriga, senti minha boca úmida esfriar... Levantei-me.
... Um lápis e um bloquinho:
“... Escrevo sobre a sensação de ver uma pessoa da mesma maneira que se lê um poema em uma folha de papel em branco...”.
Inicio.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Detalhe
Meu estômago embrulhado... Como se os vermes que hospedo em mim badalassem em êxtase e a minha cabeça lateja pulsante vibrando na sincronia dos ruídos da cidade. Meu corpo está pedindo um segundo de descanso. Que delícia.
Diga-me você, já lhe ocorreu à idéia que você esta morrendo? Por mais banais e ridículos que sejam os motivos e os sintomas? Pois bem, é assim que me sinto. Um lixo. (risos) Mas mantenho o bom humor mesmo na depressão.
Adoraria cair na falácia do amor, queria me iludir um pouco com uma garota.
Adoraria fazer algo diferente... Nem que seja vestir-me estranhamente pra variar.
Adoraria estar bebendo um vinho e ouvindo um jazz sozinho em um bar chinelo.
Adoraria ficar horas deitado no chão frio flutuando em algumas idéias idiotas.
_ Por que as coisas simples são tão complicadas?
_ A gente que complica elas, rapaz!
Muita coisa na cabeça te faz sentir extremamente vazio. Depressão, mas a situação é tão desgostosa que acaba sendo engraçada. Ave o bom humor sádico que eu vilmente sinto. Que caquinha fedida, mas tá okay.
Enfim, só preciso de um tempo pra me organizar e preparar uma listinha de coisas para fazer nessas férias pra me dar alguma paz de espírito.
Sexo, porém mais poético (clichê).
Drogas e álcool, porém com uma forma mais consciente (ironia).
Rock n’ Roll, Só que menos destrutivo (impossível!).
Como uma pessoa pode ser tão chata consigo mesmo?
Lucas Costa C. de Freitas
Diga-me você, já lhe ocorreu à idéia que você esta morrendo? Por mais banais e ridículos que sejam os motivos e os sintomas? Pois bem, é assim que me sinto. Um lixo. (risos) Mas mantenho o bom humor mesmo na depressão.
Adoraria cair na falácia do amor, queria me iludir um pouco com uma garota.
Adoraria fazer algo diferente... Nem que seja vestir-me estranhamente pra variar.
Adoraria estar bebendo um vinho e ouvindo um jazz sozinho em um bar chinelo.
Adoraria ficar horas deitado no chão frio flutuando em algumas idéias idiotas.
_ Por que as coisas simples são tão complicadas?
_ A gente que complica elas, rapaz!
Muita coisa na cabeça te faz sentir extremamente vazio. Depressão, mas a situação é tão desgostosa que acaba sendo engraçada. Ave o bom humor sádico que eu vilmente sinto. Que caquinha fedida, mas tá okay.
Enfim, só preciso de um tempo pra me organizar e preparar uma listinha de coisas para fazer nessas férias pra me dar alguma paz de espírito.
Sexo, porém mais poético (clichê).
Drogas e álcool, porém com uma forma mais consciente (ironia).
Rock n’ Roll, Só que menos destrutivo (impossível!).
Como uma pessoa pode ser tão chata consigo mesmo?
Lucas Costa C. de Freitas
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